A Carapuça serviu, por Caia Piton
Arantão sabe que te respeito porque você não é venal. Acho que você exagera nos toques pessoais “icônicos narcisistas”, que são idiossincrasias de cada um e não tem nada a ver com isto, mas você levará pra eternidade a medalha de dizer o que pensa e isto ninguém tira nem de você, nem de mim, nem do Concon e pra arrematar com chave de ouro, nosso ídolo será sempre o Wilian Zanolli.
Tua coluna da denúncia é apropriadíssima se denuncia fosse, mas não o é, Débora, Jorge e Mauricio transformaram perguntas em denúncias porque de alguma forma deve ter servido a carapuça.
Na era do pós Presidente, do Thermas, ou seja, nos dois anos em que ele silenciou, teria sido pra mim muito mais fácil ter feito um acordo com a assessoria dele, que assumiu e inclusive dirige assembleias e reuniões de conselho.
E simplesmente ter alterado minha prestação de serviços de R$ 15 mil pra R$ 110 mil, como fez o Jorge Noronha, anuído com o bar do genro Luizao, contratado um parente meu, já que meus filhos são jovens demais, dado uma farmácia pro Mauricio na recepção do hotel e deixado a Thermas Tour rolar de vender ingressos, como faz escandalosamente por aí, já que nos últimos anos o segredo virou a alma do negócio feridos pela dupla Jorge/Débora.
Aldo Putini, José Rizartti, d. Darcy Xuxa, Bardella e muitos outros estão lá desde os tempos em que o presidente pedia pra alguém vender comida e tirar foto já que o Clube recebia quase ninguém. Quem trabalhou merece estar lá.
Agora nos últimos 2 anos “vala bra nois” como dizia o avô JA – João Feres Aidar – pra quem foram e quantos são tais pontos???? O do genro Luiz é público. De certo vai falar que não é genro, em Olímpia tá valendo tudo pra não responder nada.
Admiro seu lado filósofo Arantão, só que queria que me localizasse a denúncia.
Denúncias não merecem respostas, mas são perguntas senhor filósofo, estas é regra de Sofia, pedra de base da grande basílica da santa sabedoria, que sem perguntas e seus silogismos não há progresso na inteligência da humanidade e como se diz no jargão do popular bem brasileiro: perguntar não ofende, ou ao menos, pra quem não deve não ofende.
Espero que na nossa audiência de conciliação, no dia 18 de Maio, ao encontrar pessoalmente o querido Benito, no Fórum, essas perguntas já tenham sido respondidas.