Quando eu pedi a assessoria do evento alguns minutos com Billy Paul, não esperava o que consegui.
Ele é tudo aquilo que falam e um pouco mais. Simpático, disponível e alto astral.
Levamos Billy Paul para a beira da piscina, Luis Soares, que levou duas câmeras estava mais nervoso que eu, queria a melhor imagem, o melhor ângulo. ( E conseguiu, ele sempre consegue, eu tenho o melhor cinegrafista , editor da cidade!!!!)
Eu só que queria que Billy Paul entendesse meu inglês e eu, o dele. Afinal aprendi com britânicos e o inglês americano arrastado não é fácil…
Levei perguntas e fiquei de óculos. Estava ansiosa.
Caprichei tanto na abertura, lembrando a minha filha mandando eu colocar a língua entre os dentes no th. Esta menina já corrigiu tanto meu th…. Caprichei tanto que exagerei no g e meu thinGGG ficou um horror.
Mas não cortei, afinal existem mil sotaques para se falar inglês!! Não é Trish Hewitt?
Não olhei o papel nenhuma vez. Mais uma vez vence aquela minha teoria , entrevistar pessoas mais velhas é sempre mais fácil, é sempre mais gostoso. Não só porque eles tem muito mais a contar. Mas são despidos de vaidade , de arrogância.
E eu me despi da minha e fiquei muito à vontade….
Ele falou devagar, nos entendemos super bem, ele se emocionou com as lembranças do passado e eu consegui uma entrevista única!
Eu estou bem, super realizada. Afinal são para estes momentos que a gente trabalha e estuda.
Momentos únicos!!!
Abaixo a entrevista completa com Billy Paul.