Olímpia – Noite da Viola reúne as duplas Thaeme E Thiago e Marcos & Belutti no Thermas

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Convites e informações no 17 – 3279 9212

 Thaeme & Thiago

O início da carreira de Thaeme & Thiago se deu no Paraná, em 2011, por intermédio de Sorocaba, da dupla Fernando e Sorocaba.

Com apenas um mês de carreira, a dupla lançou o primeiro CD “Thaeme & Thiago”, de forma independente. No ano seguinte, deram um passo importante e lançaram o CD e DVD “Ao Vivo em Londrina”, pela gravadora Som Livre, também responsável pelo terceiro CD “Perto de Mim” e pelo EP “Novos Tempos”, atual trabalho da dupla. Lançado em fevereiro de 2014, o disco possui, entre as 5 músicas, “Cafajeste” e “Cê Endoidou, Foi?”, que já estão nas mais tocadas das rádios brasileiras.

Já no ritmo do novo EP, Thaeme & Thiago gravaram em meados de março, o DVD Novos Tempos, no Citibank Hall, em São Paulo. O show teve participações de Fernando e Sorocaba e Lucas Lucco.

Com menos de três anos de estrada, Thaeme & Thiago conquistaram o público e colocaram suas músicas entre as mais tocadas do país, segundo a Crowley, entre elas, “Sinto Saudade”, “365 Dias”, “Tcha, Tcha, Tcha”, “Ai, que Dó”, “Deserto” e “Cafajeste”. Tanto Thaeme, quanto Thiago, também são compositores de alguns dos sucessos.

Os números impressionam, são mais de 650 fã-clubes oficiais espalhados por todos os estados brasileiros, mais de 90milhões de visualizações no YouTube, cerca de 2 milhões de curtidas no Facebook e aproximadamente 20 shows por mês.

Thaeme & Thiago também receberam prêmios importantes. Com mais de 50 mil votos, foram eleitos pela Contigo! Online como “melhor dupla do sertanejo universitário” e como “dupla destaque do sertanejo universitário” pelo Prêmio Jovem Brasileiro de 2012.

O show de Thaeme & Thiago é conhecido pela animação, também dando espaço a momentos românticos e intimistas. Durante o espetáculo muita tecnologia para acompanhar a batida das músicas e dos corações. A dupla chegou para marcar uma nova geração. A mistura de talentos, afinidade e carisma fazem com que os artistas conquistem cada vez mais o espaço no mundo musical. Thaeme & Thiago são a nova sensação do sertanejo.

 Marcos & Belutti

Nascidos e criados em São Paulo  foram descobertos por Bruno da dupla Bruno e Marrone.

Leonardo Prado de Souza mais conhecido como Marcos tem uma trajetória musical intensa, começou cantando em bailes, bares, com outras duplas e atualmente está descobrindo os segredos da gravação digital, seu grande aliado para registrar suas novas composições, se destacou no mercado fonográfico, compondo grandes sucessos gravados por Zezé di Camargo e Luciano, Edson & Hudson, além da faixa “Eu sou peão”, da novela América da Rede Globo.

Bruno Belucci Pereira mais conhecido como Belutti começou a cantar profissionalmente aos 11 anos de idade, se apresentando em shows de música sertaneja por todo Brasil. Viveu a experiência de cantar na noite em bandas de baile nas casas noturnas de São Paulo, tem um imenso talento com interpretações vocais e criação de vozes, o que naturalmente o conduziu a estúdios de gravação de jingles e trilhas… Em 2003, gravou um CD independente, no estilo pop romântico, com músicas de sua autoria, aprimorando ainda mais o seu talento natural para compor.

.Saiba mais sobre o último trabalho da dupla

…Cores
Com uma história de amor a contar e a cantar em cada uma das 14 faixas, incluindo até música selecionada pelo Twitter, “Cores”, o novo CD de Marcos e Belutti, inaugura também uma nova identidade para a dupla. Digno de rimas como flores, dores e amores, Cores é canção que prima pelo caráter romântico, item presente no DNA dos artistas. Versa sobre as cores da mulher, e sem ela, admitem eles, impossível é viver.
Para colecionar grandes episódios de amor e endossar a vocação de quem incentiva a revelação de novos compositores, Marcos Léo, o Marcos, postou no Twitter um convite a quem quisesse enviar sugestões para o novo CD da dupla. Nasceu daí a faixa Cartas Marcadas, dos gaúchos Rodrigo Pinto e Rian Ewald. Assim que ouviu, Marcos apresentou a obra a Belutti e a percepção de que a música tinha tudo a ver com a dupla foi imediata. Lá está a história de um casal que se separou: ele ainda sofre e busca a estrada da ex, dona de um jogo de cartas marcadas.
Também foi a internet que trouxe Amor de Deus, música que desembarcou na caixa de mensagens do ex-empresário da dupla, Amauri Pereira. Ele ouviu, encantou-se e exibiu à dupla, a quem só restou gravar o enredo do homem que, saudoso de seu amor e sem vergonha de chorar, implora pela volta dela.
Web à parte, Belutti sugere o tema e Marcos Léo desenvolve a ideia de Amor de Madrugada, uma vaneira com arranjo distinto, finalizada a seis mãos, com Dudu Borges. Trilha perfeita para um dia perfeito e uma noite reservada ao seu amor.
E o CD segue com Coração Vai Te Esperar, de Diego Monteiro, balada com arranjo muito particular, sobre um casal separado que sofre com tal condição. Afinal, o que seria da poesia sem os conflitos do amor? Dois de mim, de Marcos Léo, Belutti, Lucilene de Souza e Dudu Borges, é outra faixa que não escapa da sina romântica, apresentando-nos a história de uma relação que está para acabar, e ela bem quer jogar tudo para o alto, mas ele a desafia e duvida da coragem dela para tanto.
Para um trabalho feito com tempo e oportunidade de maturação, o novo CD de Marcos e Belutti saiu bem ao espelho da dupla, com cuidados em seus mínimos detalhes. Antes mesmo que repertório começasse a ser selecionado, a música 3,2, 1, por exemplo, já estava escolhida, com a certeza de que seria a primeira canção do CD. Ali está o caso de duas pessoas que só se encontram uma vez por semana e a vontade de ficarem juntas para sempre.
I Love You, outra das 14 faixas, veio pelo ex-empresário da dupla, Amauri, e de cara foi percebida como um grande sucesso. Primeira música de trabalho deste CD, ela narra o romance entre um
rapaz sem instrução escolar que namora uma poliglota, super intelectual, a quem ele surpreende com uma declaração de amor em vários idiomas.
Primeiro Inverno, outra de Marcos Léo é dona de uma veia muito pop, de novo indo de encontro à essência da dupla, sobre um casal que vivencia, com pesar, o seu primeiro inverno separado. Passamos então a Chega Chora, presente dos amigos Thiago Servo, Silmara Nogueira e Paula Mattos, que prima pelo arrocha, um ritmo em alta.
Aqui, o papo é reto e o recado, alegre, sem fugir do script de romance: o casal não vê a hora de consumar o encontro marcado. E de tanto que ela gosta dele, pronto, quando se veem, ela chega chora.
Escondidinho é outra conversa. Com letra de duplo sentido, resgata o sertanejo mais antigo, e é bem capaz de provocar risos nos ouvintes mais sensíveis à história de um rapaz que sai com a namorada do amigo sem ninguém saber. E que mal há nisso, se eles estão só indo comer escondidinho?
Amanhã, outro presente de amigos (Márcia Araújo, Flavinho Tinto, Nando Marx e Karlão) é dona de energia fora do comum. Traduz romantismo sem maldade, disposta a deixar que o amanhã cuide exclusivamente do amanhã, reservando o hoje aos cuidados da vez. Já Não Te Amo Menos, escrita há mais de 5 anos, foi uma feliz lembrança de união entre melancolia e força, alquimia rara no repertório atual da música brasileira e por isso preciosa. Sem a amada, ele perde o chão, mas nem por isso a ama menos pela distância que o destino lhes impôs.
Oi, de Rafael, foi canção com a qual a dupla cruzou já no estúdio, que oportunamente brindou os dois com a vaneira que ainda faltava ao CD. A canção mira um pobre rapaz que, muito tímido, mal profere um “oi” ao se aproximar da menina de seus olhos.

BEM NA FOTO

As cores que batizam o CD e refazem a identidade visual de Marcos e Belutti, é bom dizer, foram encontradas na cultura oriental. Foi buscando uma referência que fugisse do lugar comum de arco-íris e que tais que os artistas encontraram eco no Holi, festival anual hindu, digno da explosão de cores registrado na capa do álbum.
A festa, ponto essencial no calendário hindu, acontece todo ano e celebra o início da primavera. Daí as abundantes cores, devidamente localizadas com o auxílio da Embaixada Indiana de São Paulo, a estampar o ensaio fotográfico da capa. Os efeitos do expediente dispensaram manipulação digital da imagem final. Após a definição de posicionamento dos artistas, luz e sombra do cenário, foram arremessados pós coloridos por diversas direções, criando então o quadro perfeito para o clique fotográfico.
A direção de arte coube a Cacá Ferraz, com fotografia de Fernando Hiro, produção de Omar Ayoub, maquiagem de Manu Chaves e figurino assinado por Flávio Tenguan.

“Cores para todos os ritmos. Cores para todas as cores. Cores para todas as flores e dores de amores.”