Olímpia se mantém entre as 10 melhores cidades do país para se viver após os 60 anos

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Olímpia continua sendo considerada uma das 10 melhores cidades do Brasil para se viver entre os 60 e 75 anos . A classificação traz o município na 9ª colocação entre as cidades com até 100 mil habitantes.

Os dados são do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL). Foram obtidos por meio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon em parceria com a FGV.

Olímpia manteve o mesmo desempenho positivo do relatório do ano passado.  Atingiu a nona colocação com nota 91.72. No que se refere aos idosos com mais de 75 anos, a Estância também ficou na 13ª colocação, com nota 87.62 .  Na classificação geral, a cidade é a 15ª melhor do país.

A pesquisa destaca Olímpia como relevante polo turístico do Estado  e referência por promover o Festival do Folclore.

O índice tem o intuito de identificar ambientes com mais qualidade de vida para os idosos, colaborando ainda com os gestores públicos e empresas no que diz respeito a direcionar investimentos que proporcionem melhores condições de vida e saúde, tendo em vista o crescimento da expectativa de vida e a maior participação ativa da terceira idade.

Especificamente sobre a cidade, o levantamento aponta que as questões de educação e trabalho propiciam o desempenho positivo de Olímpia, como a baixa distorção idade-série nas escolas. Segurança e social também colaboraram com a classificação com destaque para o baixo índice de homicídios por arma de fogo e menor frequência de alcoolismo.

“Este índice nos traz um detalhamento da cidade com apontamentos e propostas do que pode ser trabalhado no presente, pensando no futuro. É uma base para que nós desenvolvamos políticas públicas voltadas para este público cada vez mais ativo, garantindo mais qualidade de vida para toda a população. Recebemos a notícia de estar entre os 10 melhores com otimismo, mas também com o comprometimento de que o trabalho deve continuar para garantir saúde e bem-estar”, analisa o prefeito Fernando Cunha.

O relatório completa está disponível no site do Instituto: https://idl.institutomongeralaegon.org/