Acaba de chegar ao mercado a ETNZ Coin, uma moeda digital criada pelo empresário rio-pretense Douglas Marcucci. O projeto reúne trades do mundo inteiro e passa a integrar o repertório de investimentos da Ethernize, uma empresa de estratégias financeiras localizada no Georgina Business Park.
A aposta nos criptoativos está em um momento de expansão no mercado de investimentos. Com o sucesso sem precedentes do Bitcoin, até hoje a moeda digital mais conhecida no mundo inteiro, muitas outras surgiram. E, cada vez mais pessoas abrem os olhos para as vantagens desse tipo de aplicação.
Ao mesmo tempo, surgem também as desconfianças quanto ao verdadeiro potencial lucrativo desse tipo de investimento.
A ETNZ já nasce confiável, quando se observa o histórico de seus investidores. Desde 2015, a empresa já movimentou mais de R$ 55 milhões e gerou mais de 800% em lucro.
“Com a ETNZ, nós queremos agregar mais uma fatia de mercado e potencializar o lucro, uma vez que teremos mais controle sobre a cotação do nosso criptoativo”, explica o presidente Douglas Marcucci.
Além de estar sendo monitorada por uma equipe com ampla experiência no mercado financeiro como um todo, a cotação da ETNZ será acompanhada 24 horas por dia. E, a empresa ainda assume o compromisso de destinar 50% do lucro da Ethernize e da ETNZ para a valorização e o volume de negócios da moeda, garantindo a recompra.
O método foi criado com base em um profundo estudo sobre o mercado interno da moeda.
Com ele, garante-se mais controle e liquidez para a moeda. Afinal, uma criptomoeda bem-sucedida é aquela que se valoriza e que pode ser utilizada em diversas modalidades de investimento e de pagamento.
Tecnicamente, ETNZ foi criada na tecnologia Waves, que garante escalabilidade e segurança, além do alto engajamento na comunidade Waves. 7.000.000 ETNZs foi a quantidade estipulada pela equipe de traders.
Quanto às estratégias de valorização, uma delas consiste em direcionar $ 1,134 milhão de dólares para as operações de trading. Serão aplicados um conjunto de estratégias para obter 8% ao mês, o que corresponde a 60% do lucro médio de 2019. Enquanto os outros 40% serão direcionados para custear as demais fases do desenvolvimento da moeda e aceleração de novos negócios.