Tatá Werneck, a Fedora da novela das sete, posa sensual para a capa da VIP

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Nas páginas da edição de julho, a atriz e comediante mostra que faz bonito sem as caretas e gracejos e emenda, poderosa: “Sei a mulher que sou”

Uma das mais talentosas comediantes do Brasil, Tatá Werneck largou um pouquinho a comicidade para posar à VIP e revelar sua intimidade às câmeras do fotógrafo Yuri Sardenberg. Se na maioria dos ensaios a estrela quase sempre utiliza técnicas cênicas para seduzir, para Tatá o segredo foi relaxar e ser ela mesma. “Na cena, a prioridade é ser engraçada, não dá pra querer ficar bem na foto”, explica à revista que chega às bancas e tablets no dia 27. “Sei a mulher que eu sou. Não tive problema de autoestima, nem na adolescência… sempre namorei os meninos que gostava”, completa.

À VIP, Tatá conta que se acostumou a usar o humor para vencer a timidez. Sua criatividade para fazer personagens e paródias se manifestou desde cedo. “O senso de humor era meu atrativo desde o colégio. Eu ia à escola para fazer rir, usava perucas, era expulsa de sala toda hora.” Sua predileção pelo deboche e pela ironia define Tatá no imaginário coletivo, não só como atriz, mas também como mulher. Uma ideia não de todo completa sobre sua personalidade.

“As pessoas não esperam isso de mim, mas sou supervaidosa, como a maioria das mulheres”, afirma. Tatá conta que está longe da imagem extrovertida e desinibida que muitos lhe atribuem. “Não bebo, não saio, sou religiosa. Sou a mais careta da turma, essa é que é a verdade”, brinca.

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