A secretaria da Saúde de Rio Preto, através do seu secretário de Saúde, Aldenis Borim, afirmou que a Covid-19 tem letalidade de 5% em Rio Preto. Segundo o secretário, o índice equivale aos índices de morte ocorridas no mundo e no Brasil.
No mundo, a letalidade da Covid-19 é de 5,6%. Já no Brasil, de 4,6%. Como os números variam dia a dia, Borim afirmou que o índice em Rio Preto está na média.
Foram registrados nesta quarta (8/4) mais dois casos confirmados da doença. Com as novas confirmações, a cidade chega a 40 pacientes com Covid-19 em 24 dias. Ao todo, 40 pessoas estão internadas (entre casos confirmados e suspeitos) e outras 20 em UTIs. Há ainda outros 95 casos em investigação.
São 840 registros na Saúde desde o início da pandemia, com duas mortes confirmadas
Com mais dois novos casos confirmados Rio Preto chega nesta quarta-feira, dia 8, a 40 pessoas infectadas pelo coronavírus (COVID-19). Em 24 horas foram notificados 187 casos para a doença, em um total de 840 desde o início da pandemia. Dos 840 registros, 426 já foram descartados, 95 permanecem em investigação e 279 pessoas estão sendo tratadas devido outras síndromes gripais.
Após 24 dias do registro do primeiro caso de COVID-19 em Rio Preto foram registrados 2 óbitos. São 142 leitos ocupados para o atendimento de casos suspeitos de coronavírus na região, sendo que 60 deles apenas em Rio Preto. Na cidade 40 estão em enfermarias e 20 em UTI’s, com uso de ventilação mecânica.
Durante a transmissão ao vivo pela página da Prefeitura de Rio Preto no Facebook, que é realizada diariamente, o secretário de Saúde de Rio Preto Aldenis Borin apresentou números crescentes para os casos da Síndrome Respiratória Aguda Grave em moradores da cidade. O gráfico apresentado mostra que neste ano os casos aumentaram muito em comparação ao ano passado.
“Hoje nós temos 4 vezes mais casos dessa síndrome do que tivemos no ano passado, ou seja, estamos tendo muito caso da Síndrome em Rio Preto”, explica Aldenis.
O secretário lembrou que os números apresentados diariamente são baseados em dados e critérios científicos e pré-estabelecidos por autoridades da saúde.
“Tudo que fazemos é estudado e baseado em dados científicos. Ninguém quer fechar (o comércio) porque gostamos, todas nossas famílias estão passando por isso. O que queremos é proteger os cidadãos para que os casos de mortes não fujam do nosso controle”, ressaltou.
Aldenis ainda comentou estudo da Unesp que alertou que 13 cidades paulistas, incluindo Rio Preto, são polos de maior risco de difusão de coronavírus. Além de São Paulo, são considerados propagadores da doença: Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Marília, Piracicaba, Santos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba e Votuporanga.
“São centros de regiões onde as pessoas podem vir e levar o vírus para suas casas. Além da nossa responsabilidade com a população local, nós temos a responsabilidade de conter o máximo aqui para que não se propague para as cidades menores, nossas parceiras, em que nosso comercio é muito utilizado por essas cidades”, disse Aldenis.
as apenas uma pessoa por família ou acompanhante. Além disso é responsável pela demarcação do piso para as filas e distribuição de senhas para controle de pessoas na entrada.
Mesmo as atividades permitidas pelo decreto são recomendadas que priorizem o sistema delivery e drive-tru.