Rio Preto tem 12.157 positivos para covid-19 e mais 7 óbitos, totalizando 300 mortes

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Com 118 novos resultados positivos divulgados e 7 óbitos Rio Preto atinge nesta terça-feira, 11, total de 12.157 pessoas com covid-19 e 300 mortes provocadas pela doença.

Dos positivos 9.085 já estão recuperados, 1.425 são profissionais que atuam na área da saúde e outros 1.397 apresentaram a síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

No momento são 387 pacientes internados, sendo que 126 estão em UTI e 261 em enfermarias.

Gráfico revela que houve estabilidade de atendimentos de pacientes com síndrome gripais nas unidades respiratórias, já que nas semanas 30 houve 4.154 atendimentos e na semana seguinte, de número 31, 4.073 atendimentos. Nesta semana, até o momento são 2.918 atendimentos, queda de 1.115 registros.

Em relação aos pacientes internados por semana, os números também revelam estabilização. O secretário de Saúde Aldenis Borim, responsável pela atualização dos casos, afirmou que a cidade passa pelo pico da doença, mas com perspectivas de descendência no número de casos positivos.

“Trabalhamos com dados, números. Estão revelando isso e que agora há uma tendência, tanto nos atendimentos como nas notificações e resultados mostrando que está ocorrendo queda. O quanto rápido ou lento, ou se chegar o resultado desses últimos exames, atingir números assustadores, poderemos dizer que estamos no pico, mas a análise dos dados leva a uma diminuição dos casos”, explica Aldenis.

Sobre a ocupação de leitos de UTI por pacientes com covid-19 neste momento 76% estão ocupados, no entanto, o pico com 89%, ocorreu no fim de julho.

“Teve uma ascendência, entrou em platô de alta e queda. Houve uma queda em junho, atingiu julho elevadíssima com cerca de 89% de ocupação de leitos e agora uma caída com 76%”, diz Aldenis.

O secretário rebateu críticas de que os leitos de UTI abertos pela pasta seriam de qualidade duvidosa e sem eficiência. Aldenis afirmou que os leitos estão capacitados com o que há de melhor para o atendimento dos casos mais graves.

“Nossas unidades, todas elas têm capacidade de atendimento. Nós não fazemos nada que não seja adequado ao paciente”, destacou.